quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A história começa quando Eva resolve desobedecer a “Ordem Divina” e comer a maçã...

( PARTE I )

Tinha tudo pra dar errado. Mas ele é muito igual a mim.

É sério. Eu nunca pensei. Nunca mesmo.

Naquele dia nós já tínhamos certeza de que seríamos um do outro, só não sabíamos quando isso aconteceria – na minha cabeça NUNCA, na dele EM BREVE – mas mesmo assim continuamos com nossas trocas de olhares e beijos roubados.

Com 15 anos, terminando o primeiro ano do segundo grau, mais precisamente no dia 3 de Novembro de 2005, eu o beijei. Bêbada é claro.

Em sã consciência eu não faria isso, jamais. Tinha guardado e bem guardado meu sentimento por ele, eu era sua melhor amiga e não podia colocar tudo a perder, mas como bêbada só fala a verdade... eu o agarrei e beijei.

Foi maravilhoso. Eu senti as borboletas no estômago. O frio na barriga. O fogo subindo pelo corpo.

Tudo culpa dele. As mãos no meu cabelo, o pescoço suado, a barba mal feita. Cheguei até a esquecer que estava no meio do Largo das Neves, viajei pra outra dimensão naquele beijo.

Eu sabia que não tinha ninguém na minha casa. Talvez também não tivesse ninguém na dele. Eu não sabia o que eu queria, mas ele estava decidido a não passar de beijos e amassos naquela noite. Eu não. Sem saber, eu queria mais, e insisti na tentativa de levá-lo pra minha casa. Foi em vão. A bêbada era eu e não ele. É claro que ele não faria nada comigo, pelo menos nada que um de nós pudesse se arrepender depois.

Eu passei a odiá-lo a partir desse dia. Vomitei pela manhã todas as borboletas que estavam no meu estômago. Não acreditei que eu pude ser tão idiota ao ponto de “encher a cara” e colocar tudo a perder. Me senti horrível, me senti uma criança por ele não querer dormir comigo. Uma idiota.

Ao mesmo tempo, eu não conseguia esquecer aquele beijo. A boca mais gostosa que eu já beijei.

Não! Eu não podia pensar nisso!

O tempo foi passando e a gente voltou a se falar. Por incrível que pareça, ficamos mais amigos, foi uma época maravilhosa. Até que uma noite eu bebi novamente, um pouco além do necessário e ele apareceu na praça. Bêbada, louca e com uma paixão “encubada” eu o agarrei e o beijei. Todos viram. Ninguém entendeu. Foi maravilhoso de novo e eu tive certeza que era aquilo que eu queria. Ai meu Deus! Vocês já viram bêbado ter certeza de alguma coisa?!

Eu o afastei e o agredi. É mesmo! Dei uma porrada nele e o xinguei de alguma coisa que eu não lembro. Fui embora e chorei. Por mais que eu o amasse não podia dar o braço a torcer e ficar com ele depois do que ele fez comigo...


(Continua...)


E o fim de semana passou...

As coisas estão indo bem. A cabeça, o trabalho, o namoro...

Não resolvi, definitivamente, minha situação com meu pai e está cada vez mais difícil achar um lugar pra morar.

Passei um tempo na casa da minha sogra, me sinto muito a vontade lá, mas não acho certo. Até por que não havia recebido ainda e estava lá sem dar dinheiro algum a ela. Assim que eu receber é fato que farei isso. Minha mãe também não sabe o que vai fazer da vida e meu irmão não sabe se passou nas provas.

Nesse fim de semana quase não dormi – embora eu tenha feito muitas coisas – eu estava muito preocupada e minha cabeça estava a mil.

Ele não estava bem, dor de cabeça, vômito e outros probleminhas... pode ser nervoso, tensão, ansiedade e pode ser qualquer outra coisa. O fato é que temos que descobrir o que é. Conversei muito com minha sogra nas madrugadas desse fim de semana que passou. Conversei muito. Foi ótimo. Ri demais. A companhia dela é maravilhosa, ela faz qualquer pessoa se sentir bem. Aprendi muito com ela. Ainda vou aprender muito mais... Ele não se preocupou muito. Acho que hoje ele está melhor. Não sentiu dor nenhuma e estava muito bem... MUITO BEM MESMO!

Passamos o fim de semana inteiro juntos – da mesma maneira que temos passado todos esses três meses de namoro – e eu tenho consciência de que isso pode desgastar o nosso relacionamento, mas ao mesmo tempo eu sei que isso não vai acontecer. Ele já conhece todos os meus defeitos e eu os dele. Não estamos vivendo uma paixão cega de adolescente, pelo contrário, é um amor maduro que me faz pensar em muitas coisas que jamais pensei em fazer antes. Casar por exemplo.



Ele uma vez me fez prometer. Eu prometi. Mas eu sempre fui uma pessoa de esconder meus problemas, nunca gostei de contá-los a ninguém. Até que eu passei a me abrir com o Surendra e a Janaki. – Inclusive eu tenho muitas saudades – Mas isso não é uma coisa que eu gosto de fazer entende? Acho que os problemas são meus e só meus. Essa é a minha dificuldade no relacionamento. Ele me fez prometer que eu nunca esconderia um problema dele, que sempre que eu tivesse um problema, uma preocupação que fosse eu contaria. Mas ele já tem problemas demais, stress demais e preocupações demais pra ficar ouvindo minhas lamentações. Não acho certo, mas ao mesmo tempo me sinto mal. Queria contá-los, mas não sei como, já que a maioria das minhas preocupações começam e terminam com ele. Na verdade com a gente.



Eu nunca fui assim, sempre fui de deixar as coisas acontecerem no relacionamento – na verdade em tudo na minha vida – mas não sei o que está acontecendo. As vezes sinto que tem uma nuvenzinha preta sobre minha cabeça. Parece que tem alguma coisa que não me faz ir pra frente. Sei lá... talvez seja eu mesma. Talvez meus medos estajam voltando. Minhas inseguranças.



Fui a praia com meus amigos, relaxei, foi ótimo!

Maurício mergulhou com meu celular....

Eu conheci mais minha sogrinha e a tenho como uma pessoa muito especial no meu coração a cada dia que passa...

Eu conversei com a Cristina...

Conversei muito com o Marquinhos...

Vou pra uma entrevista de emprego...

O Maurício melhorou...

Falei com a minha mãe...

O Fluminense ganhou...



Essas foram algumas das coisas boas do meu fim de semana...

Um dia antes do apagão

Preciso escrever para passar o tempo.

Gosto.

Estou no trabalho agora mas não me restou nada a fazer.

Telefonemas, relatórios, dúvidas de alunos, ler revistas, notícias no Google e atualizar planilhas...

... Tudo pronto.

Hoje eu encontrei a Mainá no ônibus. Devo um War e uma visita a ela. Fui ao banco – Aaaah! Ar Condicionado. Muito bom nesse calor! – e depois vim trabalhar. Eu contei que ontem não fui pra Ilha? Pois é, fiquei em pé no ponto das 22:05 até ás 22:55 e nada do ônibus chegar. Absurdo! Tive que voltar e dormir com meu amor e minha sogrinha novamente.

A desorganização da minha vida está começando a se organizar para que eu possa desorganizá-la novamente. Isso é bom. É bom por que finalmente vou tomar um rumo certo e responsável na minha vida.

Preciso aproveitar para dizer aos leitores que meu “post” anterior sobre casamento foi só uma reflexão... não vou casar tão cedo... pensamos para o final de 2011 ou começo de 2012, ta longe! – Pelo menos pra nós – Não precisam se preocupar.

Passam das 21 horas e está tudo tão calmo por aqui – além da chuva que desaba lá fora – e sempre que minha cabeça se desocupa dos meus pensamentos idiotas, eu acabo pensando nele. O que será que ele esta fazendo agora? Será que a dor de cabeça dele passou? Que “level” deve estar bonequinho do Tíbia dele? Tocou violão hoje? Se alimentou bem? Ainda esta na casa do Thiago? ... enfim, perguntas que eu já sei da resposta por que provavelmente nada mudou desde que eu liguei pra ele a última vez – Há mais ou menos 2 horas atrás – mas é isso que a convivência e o amor fazem com a gente. E eu sei que vai ser uma semana difícil.

Dia 12, depois de amanhã, a gente completa três meses. Quase nada né? – só se for pra vocês porque pra mim parecem anos – Então já me preparei para a crise. Não é mais ou menos isso? Não dizem por aí que tem a crise dos três meses, depois dos seis meses, depois dos dois anos? Acho que foi mais ou menos assim que me disseram, embora eu saiba que é praticamente impossível termos algum tipo de desentendimento ou crise – além da crise financeira é claro – e eu nem sei explicar o por que de tanta união, cumplicidade e amizade. Na verdade sei sim... foram – não tenho muita certeza – cinco anos construindo essa amizade, se conhecendo, passando por cima do orgulho e do ego, passando por cima de milhões de sentimentos que poderiam ter sido e não foram. A gente já brigou o suficiente enquanto não éramos namorados. * Voltando... aí vem a saudade e deixa tudo mais sensível, mais vulnerável mais doloroso quando estou longe dele, para quando eu estiver perto...ser tudo mais bonito, mais intenso e mais forte.

Vou indo nessa... já são quase dez da noite e eu preciso ir embora; Só para não perder o costume:

BONS SONHOS

- embora eu saiba que vai ser difícil sonhar; provavelmente eu não vou nem dormir... -

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

QUANTO TEMPO!

É... pouco mais de dois meses e mto ja aconteceu.
Muita coisa mudou....

Sabe? Eu descobri que ja não sou tão nervosa qto eu sempre achei que fosse.

MVVS foi uma experiência ótima... e as férias ja acabaram. Um novo trabalho vem por aí...
Escrevo pouco, penso muito, canto bastante... e quer saber? Tenho dado muitas risadas tbm.

Saudades do KUTIR, sem dúvida, saudade do SU, da JANAKI, do HENRIQUE e da FIFI. Mas o dia tem apenas 24H e nesse pouco tempo eu não consigo fazer tudo o que eu preciso.

Namorando muiiiito. Sem dúvida. Nos minutos que me restam para descansar. E o descanso? Huum, até agora NADA! Não tenho descansado.

...

Bons sonhos!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Emoção de ser "NORA"

Eu cresci ouvindo piada de mal gosto com sogra. Era minha sogra é feia pra lá, pega no meu pé pra cá, sogra loira, sogra burra que morava em Portugal, nossa, tudo quanto era tipo de piada.

Sempre me perguntei: Será que toda sogra é Bicho Ruim?
Parei pra refletir e pensar na minha própria família, por exemplo, quem é a sogra do meu pai? Minha avó. Bicha osso duro de roer, velha sinistra, ja botou até fogo no cabelo do meu avô estilo Michael Jackson no comercial da Pepsi (claro q eu estou exagerando gente). Porra, fiquei assustada, mas pensei, calma... vamos ver se meu namorado dá sorte com sogra e refleti sobre a minha mãe.
Desisti de ter sogra.
IIIIH, esses dois exemplos ja me bastaram. Minha mãe? Carne de pescoço... coroa do mal, mas tem bom coração, só não da o braço a torcer com facilidade pra qualquer genro (hehehe é amor, se deu mal nessa).
Aí eu decidi parar de pensar nisso, abstrair, até que me peguei namorando (Ixii). E não é que dei sorte? (Pena que eu não posso dizer o mesmo do meu namorado) Fora a Coca-Cola que ela só divide depois que eu tiver o Filho-homem (hahaah), minha sogra é uma amor.
Ih, me "destraumatizei" totalmente. Vocês precisavam ver no dia que ela me ligou pra saber se eu estava bem... quase chorei.
Adoro ela... E quer saber? Agora eu até gosto da palavra sogra, tanto que só chamo ela assim. É sogra pra lá, sogra pra cá... e todo mundo ri. ... Por enquanto eu só não quero escrever sobre a emoção de ser cunhada pq minha primeira experiência não foi das melhores... (heheh)... mas eu pensei que ia ser pior. Minha cunhada é legal, meu namorado que me colocou terror...!

Bom estamos chegando a mais um fim de semana... cheio de NAMORADO, SOGRA, CUNHADA... e eu como nunca estive... FELIZ, FELIZ, FELIZ...!

Quer saber, acho até que eu vou ser uma sogra legal...

BJ
Bons Sonhos

Santa Teresa, 13 de Agosto de 2009

...Fiquei nervosa...me tremi toda. Nem parecia que era eu. Eu beijei ele mas suei demais, tremi demais, ruborizei. Coisa mais ridícula. Eu já queria fazer isso há um tempo mas não sabia se deveria ou não. Fiz. Até agora não me arrependi e me arrisco a dizer até que estou muito feliz.
Não estou falando mais dele, estou falando desse.
Ele é especial pra mim, ele me faz feliz sem nem precisar me tocar ou me olhar com os olhos de quem quer me beijar. Ele me faz feliz por ser ele mesmo, embora pra muitos isso não pareça suficiente.
Nossa história começou há quatro anos atrás e nos rende até hoje muitas risadas. Graças à discrição de nossos amigos, nunca houve nenhum barraco por conta dos nossos beijos "escondidos".
Eu sou muito egoísta quando afirmo que é difícil se apaixonar por ele, mas é que ELE não é alto de olhos claros tipo "galã da Malhação", nem rico, nem nada disso, mas ele é tão incrível e tem um coração tão grande e tanto amor pra dar...Ele é o sapo que a princesa beijou mas não virou príncipe, embora ele tenha todas as qualidades de príncipe e eu, supostamente princesa, me apaixonei.
A diferença entre ELE e todos os outros? É simples. Nenhum "namorado" que eu tive me amou. E ELE eu sei que me ama. E se querem saber, meu coração não palpita quando eu o vejo, minhas pernas não tremem, eu não perco a voz, não fico vermelha e nem mudo de assunto. Não estou apaixonada e se estivesse me sentiria ridícula. Sou amiga dele há quatro anos, se eu só me apaixonasse agora por ele me sentiria a mulher mais retardada do Mundo. Depois de quatro anos de amizade, em meio a beijos roubados, eu no mínimo estou amando-o.

Beijos amor.
Bons Sonhos

terça-feira, 4 de agosto de 2009

É amanhã gente!!!

É amanhã gente!!!
Amanhã, amanhã, amanhã, amanhã........!!!!!!!!!!!!!


Vou vê-lo.

Bons Sonhos.

domingo, 2 de agosto de 2009

Seu Jorge.

Boa Terde.
Eu conheço muitos "Jorges", curioso como eles são parecidos, óbvio que não só pelo nome, mas por uma "curiosa" sabedoria.
Tem o Jorge, o Tio Jorge, o Jorginho, o Jorjão... e todos eles sempre tem algo muito inteligente pra dizer, ou uma boa história pra contar.
Deve ser o nome né? São Jorge é poderoso.
Obrigada "Jorges".


FLUMINENSE, pelo amor de Deus, não me mata de vergonha!!

Hj eu vou trabalhar...

Bons Sonhos

sábado, 1 de agosto de 2009

Santa Teresa....

Oi gente. Bom dia!

Estou de novo em Santa Teresa, mas por pouco tempo. Só esse fim de semana mesmo.
Vim dormir na casa do meu Pai. Ja matei a saudade. rsrs

Ai, ontem foi um dia repleto de muuuitas emoções. Muitas mesmo.
Ele ligou. Mas não saímos. O outro ligou mas não saímos tbm... não quis; fala sério.
Então, na praça, afoguei minhas mágoas, hsuahsuahsuhasu. Não, não bebi muito.
Andei de carro em alta velocidade desafiando a "Lei Seca". Ta eu sou maluca.
Gosto disso.

Meu amigos me fazem feliz de um jeito q parece que nunca serei longe deles.

ELE me disse uma vez (em uma das sessões de fisioterapia):
"O importante é beijar na boca e ser feliz."
Como sempre ele estava certo.


Voltando á visita ao meu pai aqui em Santa Teresa: eu lembrei que tenho mais coisas em comum com meu pai do que eu pensave.

Bons Sonhos!

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Eu sozinha, ele...nem tanto.

Acho que hj ele vai ver Globo Repórter.....

HUAHuhuahauhauahauh.....

Eu vivo autistando com essas piadas internas q só eu entendo.

Bjs Bons Sonhos

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Vamos São Pedro, AJUDA!!

...Q chuvinha hein...
Parece que por todo o RJ. E aquele colinho, aquele abraço, aquela cochilada de conchinha hj não vai rolar. Ai ai ai doce solidão. Eu pensando aqui nele, pensando bobagens.

Aff, não sabe da última. Eu, assistindo ao programa da Sônia Abrão (Q programão hein!?) na agradabilíssima cia de minha avó, me deparei com a Mulher Mutante Melancia (Ok homens, sorry pelo "Mutante"). Num suspiro confundido com um desabafo eis que minha avó, progenitora da minha progenitora (não sei até onde isso é vantagem pra mim) vomita:
"Nooossa Isa! Tive uma idéia! acho que vou me lançar como a Vovó Melancia. A cara não ta valendo mais nada mesmo. Só a bunda."

Depois dessa eu é que quis me lançar... Escada abaixo.

bons Sonhos... ou depois dessa PESADELOS!

terça-feira, 28 de julho de 2009

"Pra você e pra mim"
Existe coisa que não dá pra falar.
Palavra que não se fala, só se escreve.
Existe poesia que cantamos, música que escrevemos.
Vamos correndo, vivendo, chorando, sonhando, em busca da felicidade.

Quando vejo teus olhos cansados, porém bem vivos,
não se se choro, se corro, se canto, se falo ou se vivo.
(Experimente fazer tudo de um só vez.)

Sabe aquela música da Marisa Monte que diz:
"...e eu que pensava que não ia me apaixonar nunca mais na vida..."

Pois é...
Bons Sonhos.

HUUUM

Adorei a fisioterapia ontem!!!

domingo, 26 de julho de 2009

BOA DICA!!

"A vida funciona se você gostar de música!!"



OBS: Começou a chover!! Acho que agora vou conseguir dormir.

BONS SONHOS!

AAHH Twitter!

Ta bom, ta bom!!!
Me rendi ao twitter. É legal vai... é divertido. Vc fica sabendo por exemplo que uma amiga sua esta de saco cheio da viagem q ela está fazendo pra Itália, ou que sua prima se divorciou. Eh eh eh, não gostava do marido dela mesmo, bem feito. Enfim, voltando ao assunto, é bom vc escrever coisas sem sentido na madrugada, ou que pra vc façam o maior e completo sentido do mundo enquanto as outras pessoas CAGAM PRA ISSO, ou se divertem. Huehueheeheheheh!

Ai ai... amanhã tenho q acordar cedo, será que consigo?
Vou pra OLARIA, êeee vidinha hein.
Mas é por uma boa causa, ou melho duas boas causas né...
vou cuidar do meu joelho, é q lá é minha fisioterapia.

Essa é a primeira causa... Ehehehe...a segunda é o fisioterapeuta.

Bons sonhos!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

O que é Ordem Cronológica mesmo?!

Rio de Janeiro, 24 de Janeiro de 2009
Me peguei sonhando que nem louca!
Sou louca!!
Que dificuldade. O mundo não me alcança.
O que faço da vida?
SONHO!!!
Gosto de dormir é verdade. Mas prefiro sonhar acordada.
Ah! Que coisa mais chata. Que mundo mais chato.
Minhas tentativas de agrada-lo foram em vão.
Cantei, pulei, contei piada, me atirei no mar e nada...saco!
Por isso sonho. Sonho como louca.
Sou louca!

Isadora Machado


Rio de Janeiro, 02 de Junho de 09
Mais difícil que viver é viver sozinha.
Talvez eu não seja a primeira pessoa a chegar á essa conclusão.
Para dizer a verdade (ou melhor, escreve-la) eu só estou tocando neste assunto porque dia doze de Junho se aproxima, aí parei para pensar nos relacionamentos que tive e nos que ainda tenho.
A minha falta de maturidade quanto á isso me assusta.
Nenhum dos meus relacionamentos tiveram um resultado positivo.
Eu não posso me envolver e tentar conhecer alguém se eu mesma não me conheço!!
É esse o problema, ou melhor, o principal dos problemas, por que, além disso, eu sei que sou medrosa, insegura e infantil...
Sabe? Enquanto eu não me conheço o suficiente, vou pelo menos me curtir o suficiente e viver da mesma maneira que sempre vivi: SOZIHA!


Rio 02 de Junho de 09
AAAAAAAHHH!!!! Tenho tanta saudade da faculdade!!!!
Que vontade de voltar e fazer todos aqueles trabalhos, almoçar com a galera no bandejão, estudar todos aqueles filósofos, tomar aquela cervejinha e achar tudo maravilhoso de novo.
Tenho que me restabelecer. Voltar a trabalhar, pagar e prosseguir.
Só que não foi isso que eu prometi.
Nada de trabalhar!! Só estudar, prestar concurso e aí sim trabalhar.
Embora eu saiba que isso é o melhor pra mim, eu também sei que eu não vou conseguir.
Não é pessimismo, é realismo. Eu sei que não vou conseguir. Talvez depois de um ou dois anos tentando, mas assim, de cara eu sei que não vou conseguir. É o que eu sinto.
Não sei o que fazer.



“Pro dia nascer feliz...”

Bebi muito vinho branco. Sozinha é claro, em um apartamento que não era nem meu.
Acendi dois incensos e um cigarro. A taça marcada pelo meu batom vermelho já estava quase vazia novamente.
Ele não viria. Eu não sabia.
Eu tinha planos pra nós dois; afoguei-os junto com minhas mágoas num gole de vinho. Eram planos ambiciosos.
“Ok! Ele não vem.” Finalmente me convenci – “Vou deitar e dormir.” – O Blues estava nas alturas, o vinho branco no final e eu – eu e meu cigarro – estávamos nos divertindo á sós.
Decidi dormir, o vinho havia acabado.
Eram 4H da madrugada quando atendi o telefone. Era ele.
- Oi. Ta dormindo?
- Aham!
- Eu to aqui na Lapa.
- Quer que eu vá aí te encontrar? Eu me arrumo rapidinho. – Eu não qyeria sair daquela cama meeeesmo, mas...
- Posso ir “praí” ? –
- Rua Henrrique Valladares, número....
Ele veio.
Suado, com uma cara de bêbado, mas veio. Tomou todas enquanto me ligava uma, duas, três, doze vezes pro meu celular.
Perguntou do meu batom – “Não, eu não durmo maquiada.” Respondi. Eu tinha me maquiado pra ele e ele sabia disso.
Beijei, beijei, beijei... sem pensar e quando percebi já tínhamos passado de alguns beijos.
Se era isso que eu queria? Ah, eu tinha planos pra nós dois, lembra?
Não dormi. Fiquei acordada observando o que tinha acontecido ali. Eram seis da manhã, sete, oito e eu continuei sem dormir, olhando pra ele e perguntando milhões de coisas aos meus pensamentos.
Ele dormia profundamente, um sono invejável. Precisava ir a feira, mais deixei-a pra mais tarde. Ficar ali o olhando dormir estava me fazendo bem.
Lembrei de uma frase do Cazuza: “ O mundo inteiro acordar e a gente dormir...”
Ninguém sabe o que mais pode acontecer.
Nessa noite eu me conheci, eu o conheci e o dia nasceu feliz.

Rio de Janeiro, 10 de Junho de 09
Isadora Machado

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009


"There's nothing you can teach meThat I can't learn from Mr. Hathaway
I didn't get a lot in classBut I know it don't come in a shot glass."
Rehab (Amy Winehouse)

domingo, 8 de fevereiro de 2009

“Carros e faróis me perseguem.
Vultos e sombras me fascinam nesse dia de chuva.
Eu quero experimentar adrenalina.
Amar! Mudar!
Eu não quero só falar de sexo, quero fazer amor.
Eu quero a luz acesa, quero comprimidos, praia, sol, noite e você.”


“...se o destino realmente existir, seja ele quem for, ele é contra o amor...”


“Eu queria uma notícia das estrelas...”

Não sei tirar minhas próprias conclusões, formar opiniões, fazer críticas, ser cruel.
Não sei sorrir sem querer, parar de escrever, não sei cantar.
Eu jogo o jogo das sombras, arco-íris sem cor. O medo ás vezes me toma o amor.
Me reviro na cama na madrugada, fecho os olhos e nada. Por que essa solidão?
No meu peito só tem pedras e também em meus sapatos, no caminho, obstáculos.
ME FAÇA PARAR!
Ainda alimento a esperança de ser alguém melhor e sorrir.
Ah! Se eu pudesse nunca mais parar. E se um mundo nunca mais girar que nem gira agora?
Volta, gira, roda...

“Me faça um favor? Me desobedeça, me vire a cabeça, me leve pro céu.
Já sou tua! Faça o que quiser.”

Homens? Quem precisa deles? EU!!

Minhas amigas acham estranho e engraçado o jeito com o qual eu falo dos homens e o quanto eu entendo sobre seus pensamentos sem ao menos ter tido uma única experiência amorosa concreta.
Respondo: minhas experiências serviram pelo menos para que eu escreva esse texto ( e renderam também boas risadas entre amigas...).
Será que alguém pode explicar pra eles que nem sempre nós mulheres queremos casar, ter filhos e plantar uma árvore? CARAMBA! Já inventaram o inseticida, pra quê mais precisamos deles? Nós já podemos pagar a conta no final do jantar, afinal, ocupamos cargos tão importantes quanto os deles.
Por um momento eu me traí... nós mulheres costumamos ser assim...
É sempre bom chegar em casa do trabalho e ter pra quem ligar, contar como foi o dia e perguntar se quer dormir com você no fim de semana.
É sempre bom ter um motivo a mais pra se arrumar, ficar linda, gostosa e perfumada.
Deve ser maravilhoso se sentir amada...
Por fim, acho que não tem jeito. Sempre vamos precisar deles pra alguma coisa. Não adianta...Por trás de uma grande mulher sempre há um grande homem, mesmo que ele seja seu pai.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Mulher sofre. Eu então...

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve (hauhauhauahuahau).

Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu “namorado” ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas pelo menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.

- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.

Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba! Vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.

- Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus! Era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer bem cavada?
_..é... é, isso. (sabia eu que diabos era CAVADA...)

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Berenice, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.

- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.

Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).

- Pode abrir as pernas.
- Assim?

Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.

- Arreganhada né?

Ela riu. Que situação! E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o SAMU. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.

- Tudo ótimo. E você?

Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.

- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.

Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios? Putz, que idéia maldita, mas topei né? Quem está na maca tem que se fuder mesmo.

- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.

Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Berenice.

- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.

Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.

- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
-Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.

Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe de arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.

- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?!?!?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.

Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei
esperando novas ordens.

- Segura sua bunda aqui?
- Hein?!?!?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.

Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:

- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.

Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu... Enfim né? Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: Peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.

Porra! Por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A bruaca da salinha do lado novamente abre a cortina.

- Penélope, empresta um chumaço de algodão?

Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais,
vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o ... tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.

- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.

Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho, me dar uns beijinhos? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.

- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.

Namorar...namorar?!? Eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.

Filha da puta foi a mulher que inventou a "cavadinha".

Autor(a): Assumo! Mas as culpadas são:
Raísa
Yasmin
Juliane
Adriana

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Entre falar e ouvir. Escrever e sentir...

Existem músicas que falam por mim.
Outras falam de mim.
Outras de momentos pelos quais eu passei.
E isso pode ser horrível ás vezes.

Leninne: “...vai ver se eu to lá na esquina, devo estar.
Já deu minha hora e eu não posso ficar.
A lua me chama eu tenho que ir pra rua...”

Capital Inicial: “Meu caminho é cada manhã,
Não procure saber onde estou.
Meu destino não é de ninguém e
Eu não deixo os meus passos no chão.
Se você não me entende não vê
Se não me vê não me entende
Não procure saber onde estou se o meu jeito te surpreende...”

Tim Maia: “...quando a gente ama não pensa em dinheiro,
Só se quer amar, se quer amar, se quer amar.
De jeito maneira, não quero dinheiro.
Quero amor sincero, isso é o que eu espero.
Grito ao mundo inteiro, não quero dinheiro:
EU SÓ QUERO AMAR!”

Djavan: “Cantar é mover o dom do fundo de uma paixão,
Suduzir, as pedras, catedrais, coração...
Vou andar, vou voar, pra ver o mundo
Nem que eu bebesse o mar, encheria o que eu tenho de fundo...”

Legião Urbana: “Sempre precisei de um pouco de atenção,
Acho que não sei quem sou, só sei do que não gosto.
Nesses dias tão estranhos,
Fica a poeira se escondendo pelos cantos.
Esse é o nosso mundo,
O que é demais nunca é o bastante
E a primeira vez é sempre a última chance
Ninguém vê onde chegamos?
Os assassinos estão livres, nós não estamos.
Vamos sair, nós não temos mais dinheiro.
Os meus amigos todos estão procurando emprego
Voltamos a viver como dez anos atrás
E cada hora que passa envelhecemos dez semanas.
Vamos lá, tudo bem, eu só quero me divertir...
...e mesmo assim, não tenho pena de ninguém....”

A lista é imensa.
Silêncio.

Segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Queria entender a magia da infância.
Brincamos de boneca, carrinho, médico...e ficamos aqui, com esse vazio.
Que coisa!
Todos as pessoas nos querem enquanto somos criança. Crescemos e...?

O Sol do arpoador ilumina o Rio de Janeiro.
Que inveja.
Eu queria ser o Sol.
Pode ter nuvens que ele está lá.
Pode chover que ele está lá.
O Sol nasce e se põe sem se importar com que os outros vão dizer ou pensar dele.
Passa o dia ali, iluminando toda parte, e se vai, dando lugar a grande mãe Lua.

As crianças são como o Sol. Inocentes,\fazem o que querem, o que gostam, sem pensar.
As crianças iluminam.
Quem me dera voltar.

Quem me dera ser Vinícius.
Quem me dera ser Tom.
Ou apenas um Semitom.
Quem me dera escrever uma Bossa ou um samba-canção.