quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Um dia antes do apagão

Preciso escrever para passar o tempo.

Gosto.

Estou no trabalho agora mas não me restou nada a fazer.

Telefonemas, relatórios, dúvidas de alunos, ler revistas, notícias no Google e atualizar planilhas...

... Tudo pronto.

Hoje eu encontrei a Mainá no ônibus. Devo um War e uma visita a ela. Fui ao banco – Aaaah! Ar Condicionado. Muito bom nesse calor! – e depois vim trabalhar. Eu contei que ontem não fui pra Ilha? Pois é, fiquei em pé no ponto das 22:05 até ás 22:55 e nada do ônibus chegar. Absurdo! Tive que voltar e dormir com meu amor e minha sogrinha novamente.

A desorganização da minha vida está começando a se organizar para que eu possa desorganizá-la novamente. Isso é bom. É bom por que finalmente vou tomar um rumo certo e responsável na minha vida.

Preciso aproveitar para dizer aos leitores que meu “post” anterior sobre casamento foi só uma reflexão... não vou casar tão cedo... pensamos para o final de 2011 ou começo de 2012, ta longe! – Pelo menos pra nós – Não precisam se preocupar.

Passam das 21 horas e está tudo tão calmo por aqui – além da chuva que desaba lá fora – e sempre que minha cabeça se desocupa dos meus pensamentos idiotas, eu acabo pensando nele. O que será que ele esta fazendo agora? Será que a dor de cabeça dele passou? Que “level” deve estar bonequinho do Tíbia dele? Tocou violão hoje? Se alimentou bem? Ainda esta na casa do Thiago? ... enfim, perguntas que eu já sei da resposta por que provavelmente nada mudou desde que eu liguei pra ele a última vez – Há mais ou menos 2 horas atrás – mas é isso que a convivência e o amor fazem com a gente. E eu sei que vai ser uma semana difícil.

Dia 12, depois de amanhã, a gente completa três meses. Quase nada né? – só se for pra vocês porque pra mim parecem anos – Então já me preparei para a crise. Não é mais ou menos isso? Não dizem por aí que tem a crise dos três meses, depois dos seis meses, depois dos dois anos? Acho que foi mais ou menos assim que me disseram, embora eu saiba que é praticamente impossível termos algum tipo de desentendimento ou crise – além da crise financeira é claro – e eu nem sei explicar o por que de tanta união, cumplicidade e amizade. Na verdade sei sim... foram – não tenho muita certeza – cinco anos construindo essa amizade, se conhecendo, passando por cima do orgulho e do ego, passando por cima de milhões de sentimentos que poderiam ter sido e não foram. A gente já brigou o suficiente enquanto não éramos namorados. * Voltando... aí vem a saudade e deixa tudo mais sensível, mais vulnerável mais doloroso quando estou longe dele, para quando eu estiver perto...ser tudo mais bonito, mais intenso e mais forte.

Vou indo nessa... já são quase dez da noite e eu preciso ir embora; Só para não perder o costume:

BONS SONHOS

- embora eu saiba que vai ser difícil sonhar; provavelmente eu não vou nem dormir... -

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